Educar é saber amar

Lição da Natureza

Contar a história do Chico Bento personagem de Maurício de Sousa:

Lições da Natureza










Revista Chico Bento n°62, fev. 2012 

Depois de contar a história comentar: quando gostamos da natureza, não carregamos conosco para casa. Deixamos os bichinhos e as plantar no seu lugar.Ao invés disso, cuidamos para quando voltarmos, ela ainda continuar lá.

Atividade:
Desenhar uma paisagem, um lugar ou coisas da natureza que mais gosta. 



A parábola do filho pródigo

Lembrar ás crianças que Jesus transmitia seus ensinamentos através de parábolas, histórias com linguagem figurada. Pois assim, ficava mais fácil das pessoas simples entenderem.
Trata-se pois de uma narrativa alegórica, que, por meio de comparação ou analogia, transmite preceito moral ou religioso (fonte: Wikipédia)


PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO
“Um homem tinha dois filhos. Disse o mais moço a seu pai: Meu pai, dá-me a parte dos bens que me toca. E ele repartiu os seus haveres entre ambos. Poucos dias depois o filho mais moço ajuntando tudo o que era seu, partiu para um país longínquo e lá dissipou todos os seus bens,vivendo desregradamente.
 Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome e ele começou a passar necessidades.
Então foi encostar-se a um dos cidadãos daquele pais e este o mandou para seus campos a guardar porcos; ali desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Caindo, porém, em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm pão com fartura e eu aqui, morrendo de fome! Levantar-me-ei, irei a meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o Céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus jornaleiros. E levantando-se foi a seu pai.
Estando ele ainda longe, seu pai viu-o e teve compaixão dele, e; correndo, o abraçou e o beijou. Disse-lhe o filho: Pai, pequei contra o Céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. O pai, porém, disse aos seus servos: trazei depressa a melhor roupa e vesti-lo, e ponha o anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também um novilho cevado, matai-o, comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho era morto e reviveu, estava perdido e se achou. E começaram a regozijar-se. Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e, quando voltou e foi chegando à casa, ouviu a música e a dança, e chamando os criados perguntou-lhes o que era aquilo. Um deles respondeu: Chegou teu irmão e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.
Então ele se indignou, e não queria entrar; e, sabendo disso, seu pai procurava conciliá-lo. Mas ele respondeu: Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com os meus amigos; mas, quando veio este teu filho que gastou teus bens com meretrizes, tu mandaste matar o novilho mais gordo. Respondeu-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo que é meu é teu; entretanto, cumpria regozijarmo-nos e alegrarmo-nos, por que este teu irmão era morto e reviveu, estava perdido e se achou.”
(Lucas, XV, 11-32.)(tirado do livro Parábolas e ensinos de Jesus, Cairbar Schutel)

 Explicar ás crianças que nesta história o pai representa Deus, os filhos somos nós seres humanos.
Ás vezes alguns de nós se distanciam de Deus, em busca de vida fácil, aventuras sem limites, só festas, farras se distanciando do bem, de Deus. Depois se arrependem, mais cedo ou mais tarde, ao perceberem o quanto de tempo e vida perderam com essas atitudes, sofrendo com as consequências.Quando existe o arrependimento, ao se procurar o apoio de Deus, o Pai não abandona.
O filho que ficou, é um exemplo de ser humano que apesar de não abandonar as leis de Deus não faz mas nada além, acomodado, além de não se alegrar com o retorno do irmão á casa do Pai. Muito mais difícil é se arrepender de um erro e pedir perdão...

Vamos procurar a certar sempre, mas se errarmos, que nós nos arrependamos e procuremos acertar.
E vamos nos alegrar com o arrependimento de alguém que não agiu certo, e procuremos dar apoio, pedir á Deus que não o abandone.

O jardim das virtudes

Com auxilio de um painel, figuras adesivas dos personagens,  contar a seguinte história:

O jardim das virtudes


















Depois de explicar a estorinha, sugerir para as crianças desenharem um jardim florido!